África do Sul, Alemanha, Andorra, Antígua e Barbuda, Argentina, Áustria, Barbados, Bélgica, Brasil (Estados: Alagoas, Bahía, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco – incuíndo o arquipélago Fernando de Noronha – Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe.), Cabo Verde, Chile, China, Chipre, Colômbia, Croácia, Cuba, Dinamarca, Dominica, Egito, Emirados Árabes Unidos, Equador (incluindo cinco ilhas do arquipélago das Galápagos: Baltra, Isabela, San Cristóbal, Santa Cruz e Santa Fé), Escócia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha (incluindo Lanzarote e Tenerife, nas Canárias), Estados Unidos, Estónia, Eswatini (Suazilândia), Finlândia, França (incluindo a Ilha de Reunião no Arquipélago de Mascarenhas), Gibraltar, Granada (país do Caribe), Grécia (incluindo Creta e Rhodes), Guadalupe, Hong Kong, Hungria, Ilhas Caimão, Inglaterra, Irlanda, Irlanda do Norte, Islândia, Israel, Itália (com Sardenha e Sicília), Jamaica, Japão, Jordânia, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Macau, Malásia, Maldivas, Malta, Marrocos, Martinica, Maurícias, México, Moçambique, Mónaco, Montenegro, Noruega, Omã, Países Baixos, Palestina, Panamá, Paraguai, Perú, Polónia, Portugal (continental, e ilhas: Faial, Madeira, Pico, Porto Santo, São Jorge, São Miguel e Terceira.) Qatar, Rússia, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, San Marino, São Martinho, São Vicente e Granadinas, Seychelles, Singapura, Sri Lanka, Suécia, Suiça, Tailândia, Turquia, Uruguai, Vaticano, Vietname.
Amigo, usando uma linguagem popular, chamar-lhes-ei uma CORJA de malandragem da pior espécie. A Doutrina que apregoam, com o seu estilo próprio mas com o mesmo fim, levam-nos a pensar que o caminho que estamos a viver e a percorrer é muito perigoso. Estamos reféns do euro. No início da grande depressão disseram-nos que nada tinhamos a ver com os Gregos, Irlandeses, Espanhois etc, etc……mas, a verdade é que a nossa nacionalidade está penhorada. A capacidade de o ser humano se enganar a ele próprio, no plano moral é quase tão infinita como a capacidade de os ignorantes viverem alegremente nas suas ilusões. Tentam-nos vender gato por lebre, assistimos a isto tudo de uma forma preocupante, mas sem reacção plausível e sentida. Assistimos ao fluxo de imigração de mão de obra e conhecimento, que nos custou a todos, através de impostos, com o sorriso ignóbil e pardacento destes políticos medíocres e irresponsáveis. A nossa ruína aproxima-se a uma velocidade que não querendo ser a voz do diabo, algo tem que ser feito.Tem que se fazer política e descutir o país, para não assistir-mos ao nosso futuro como nação. Nem que para isso ameacemos e….não só com a saída do euro.
Tenho a sensação de que 2013 vai ser um ano de algumas surpresas. E refiro-me à Europa (sobretudo à Alemanha, claro). O desencanto por esta política suicidária é crescente.
Também aguardo com alguma esperança que algo aconteça. Esta ditadura dos números não pode continuar. A submissão a Merkel e ao sistema que ela representa atingiram o máximo da tolerância para não dizer outra coisa. O sistema de Merkel representa e simboliza um clamoroso défice político. A esquerda anda envergonhada, não se assume. A sua inércia chega a ser deprimente…..depois temos o FMI os Mercados, que fazem uma análise, a Merkel faz outra, enfim a ganância e a agiotagem internacional no seu melhor. Por cá, o Cavaco entretem-se no Facebook a dizer as banalidades do costume, o Seguro não tem chama nem inergia, capaz de criar a esperança e juntar as massas…..e por fim temos o sabujo do costume que diz que sim a tudo o que a Merkel exige, que nos resta?