Ranking dos 10 políticos portugueses mais detestáveis

1º Cavaco Silva,”O Conspirador”

2º Miguel Relvas, “O Hedonista”

3º Passos Coelho, “O Liberal”

4º Nuno Crato, “O Contabilista”

5º António José Seguro “O Desastrado”

6º Alberto João Jardim, “O Troglodita”

7º Paulo Portas, “O Oportunista”

8º Vítor Gaspar, “O Apontador”

9º Marcelo Rebelo de Sousa, “O Quadrilheiro”

10º Marques Mendes, “O Concentrado”

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Face à classificação de há 5 meses (29/10/2012), releva o seguinte: entradas de António José Seguro, Nuno Crato, Vítor Gaspar e Marques Mendes; manutenção incontestável do primeiro lugar, desde o início das “sondagens”, de “O Conspirador”; saída de cena de Francisco Louçã, “O Moralista”.

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Autor: Jorge Costa

Fez percursos académicos nas áreas das Filosofia, Comunicação Social, Economia, Gestão dos Transportes Marítimos e Gestão Portuária, e estuda outras disciplinas científicas. Interessa-se igualmente por Arte, nas suas diversas manifestações, e também por viagens. Gosta de jogar xadrez. O seu autor preferido, desde que se lembra, é Karl Popper. Viveu em locais diversos, sobretudo em Portugal e no Brasil, pelo que se considera um cidadão do mundo. Atualmente vive em Cabanas, no Sotavento algarvio. Gosta de revisitar, sempre que pode, a bela cidade de Lisboa e, nela, o bairro onde nasceu, Alfama, o mais popular da capital, de traça árabe, debruçado sobre o Tejo — esse rio mítico, imortalizado por Camões e Pessoa, poetas maiores da Língua Portuguesa. Não é, porém, um bairrista, característica que deplora, a par dos clubismo, partidarismo e nacionalismo. Ama a Liberdade.

3 opiniões sobre “Ranking dos 10 políticos portugueses mais detestáveis”

  1. Amigo, usando uma linguagem popular, chamar-lhes-ei uma CORJA de malandragem da pior espécie. A Doutrina que apregoam, com o seu estilo próprio mas com o mesmo fim, levam-nos a pensar que o caminho que estamos a viver e a percorrer é muito perigoso. Estamos reféns do euro. No início da grande depressão disseram-nos que nada tinhamos a ver com os Gregos, Irlandeses, Espanhois etc, etc……mas, a verdade é que a nossa nacionalidade está penhorada. A capacidade de o ser humano se enganar a ele próprio, no plano moral é quase tão infinita como a capacidade de os ignorantes viverem alegremente nas suas ilusões. Tentam-nos vender gato por lebre, assistimos a isto tudo de uma forma preocupante, mas sem reacção plausível e sentida. Assistimos ao fluxo de imigração de mão de obra e conhecimento, que nos custou a todos, através de impostos, com o sorriso ignóbil e pardacento destes políticos medíocres e irresponsáveis. A nossa ruína aproxima-se a uma velocidade que não querendo ser a voz do diabo, algo tem que ser feito.Tem que se fazer política e descutir o país, para não assistir-mos ao nosso futuro como nação. Nem que para isso ameacemos e….não só com a saída do euro.

    1. Tenho a sensação de que 2013 vai ser um ano de algumas surpresas. E refiro-me à Europa (sobretudo à Alemanha, claro). O desencanto por esta política suicidária é crescente.

  2. Também aguardo com alguma esperança que algo aconteça. Esta ditadura dos números não pode continuar. A submissão a Merkel e ao sistema que ela representa atingiram o máximo da tolerância para não dizer outra coisa. O sistema de Merkel representa e simboliza um clamoroso défice político. A esquerda anda envergonhada, não se assume. A sua inércia chega a ser deprimente…..depois temos o FMI os Mercados, que fazem uma análise, a Merkel faz outra, enfim a ganância e a agiotagem internacional no seu melhor. Por cá, o Cavaco entretem-se no Facebook a dizer as banalidades do costume, o Seguro não tem chama nem inergia, capaz de criar a esperança e juntar as massas…..e por fim temos o sabujo do costume que diz que sim a tudo o que a Merkel exige, que nos resta?

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